segunda-feira, 28 de junho de 2010

Enfim...

Em noite de chuva sua curva
Na minha se alinha
Minha vista turva
No topo se aninha

Me largo, me acho, me perco
Me parto, me faço, me deixo

Não me conformo com empate
Me ganhe, me engate
Me apanhe "num nó"
Me caçe, me olhe, me tenha
Me prenda, me lace... respire...

E só...

Um comentário:

  1. A palavra é precisa, poema firme, consistente. Noite fria de junho, peito quente, envolvente enlaço...

    Parabéns pela poesia.

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