terça-feira, 8 de junho de 2010

A ansiedade me consome a cada dia...
Como uma bruma densa em um lago profundo. É mítico.
Não há brisa alguma. Só o silêncio reina.

Até que rufam as folhas das árvores e a chegada daquela brisa mansa transforma-se em pancadas de vento. Os galhos roçam um contra os outros. É um barulho seco.

Parece que ouço sua voz em meu ouvido. Sinto sua respiração na minha nuca.
Isso tarda, mas não me falha.

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